MULTIVERSO COLABORATIVO
Painel executado em stencil na antiga Fundição Zani >> Sábado 7 de maio de 2022 >> 20 anos do coletivo Imaginário Periférico |
Comemorando os seus 20 anos de existência, o coletivo de arte contemporânea Imaginário Periférico convida todos para o evento “Multiverso Colaborativo” com abertura no dia 7 de maio de 2022 no Centro Cultural Capiberibe 27, antiga fundição artística e metalúrgica Zani, no bairro do Santo Cristo, Rio de Janeiro.
A ocupação do Centro Cultural Capiberibe é realizada em moldes colaborativos e com base em uma “curadoria do afeto”, a partir do convite dos seis artistas formadores do coletivo Imaginário Periférico (Deneir de Souza, Jorge Duarte, Júlio Sekiguchi, Ronald Duarte e Raimundo Rodriguez) a outros artistas periféricos, chegando a um número aproximado de 200 artistas.
Dessa interlocução inédita, é possível articular uma grande variedade de obras, linguagens e poéticas em um mesmo espaço físico, ressignificado pela memória, tradição e relevância histórica da antiga Fundição Zani que no passado acolheu artistas como Amadeu Zani, Ceschiatti, Sonia Ebling, Bruno Giorgi (autor do famoso “Monumento dos candangos”), Humberto Cozzo e Maria Martins, que levou o modernismo brasileiro ao exterior com suas formas escultóricas surrealistas que miravam o “impossível”.
Ações performáticas, instalações, intervenções urbanas, happenings e exposições de objetos (e de não-objetos) sã encontrados ao longo dos 1.400 m² do terreno que outrora abrigou a fundição e que, partindo de uma ideia de coletividade e confraternização, agora abrirá caminhos para a formação de um novo multiverso de imagens: um multiverso imaginário e periférico.
Renata Gesomino – Profª.Drª.IART-UERJ
A ocupação do Centro Cultural Capiberibe é realizada em moldes colaborativos e com base em uma “curadoria do afeto”, a partir do convite dos seis artistas formadores do coletivo Imaginário Periférico (Deneir de Souza, Jorge Duarte, Júlio Sekiguchi, Ronald Duarte e Raimundo Rodriguez) a outros artistas periféricos, chegando a um número aproximado de 200 artistas.
Dessa interlocução inédita, é possível articular uma grande variedade de obras, linguagens e poéticas em um mesmo espaço físico, ressignificado pela memória, tradição e relevância histórica da antiga Fundição Zani que no passado acolheu artistas como Amadeu Zani, Ceschiatti, Sonia Ebling, Bruno Giorgi (autor do famoso “Monumento dos candangos”), Humberto Cozzo e Maria Martins, que levou o modernismo brasileiro ao exterior com suas formas escultóricas surrealistas que miravam o “impossível”.
Ações performáticas, instalações, intervenções urbanas, happenings e exposições de objetos (e de não-objetos) sã encontrados ao longo dos 1.400 m² do terreno que outrora abrigou a fundição e que, partindo de uma ideia de coletividade e confraternização, agora abrirá caminhos para a formação de um novo multiverso de imagens: um multiverso imaginário e periférico.
Renata Gesomino – Profª.Drª.IART-UERJ
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