>> ESTUDIO DEZENOVE RECEBE ARTISTAS JAPONESES NO PROJETO GETA BOX BRASIL >>
Os artistas Kodai Hihara, Yuko Hihara, Fumiya Kawashima, Tamami Ichimura e Mio Warashina, participam da exposição GETA BOX BRASIL entre abril e maio de 2023 , na segunda etapa de intercâmbio com os artistas brasileiros Abigail Nunes, Ana Prado, Davi Baltar, Deneir Martins, Ivana Rezende, Julio Castro e Luiz Barba.
A Vitrine GETA BOX interpreta à moda brasileira o costume japonês de trocar os sapatos pelas sandálias tradicionais, as GETA, usadas em ambientes internos. É usual no Japão espaços dotados de sapateiras, as GETA BOX, na entrada das residências e dos lugares públicos, conforme descobriram os artistas brasileiros durante uma residência artística no Centro Cultural da Cidade de Ohtawara em 2019.
O projeto No Rio de Janeiro se desdobrou em mais duas ações: a exposição OHTAWARA AQUI na galeria do Estudio Dezenove e uma instalação coletiva no Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas.
NO CENTRO CULTURAL MUNICIPAL PARQUE DAS RUÍNAS No espaço das Ruínas um trabalho coletivo reúne os artistas do intercâmbio e convidados. Uma instalação in situ que retrata a residência artística realizada em Ohtawara no Japão, em 2019. 11 a 17 de abril das 9 às 16h. Rua Murtinho Nobre, 169, Santa Teresa, tel. 21 2215 0621 e 21 2224 3922 |
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OHTAWARA AQUI O espaço de criação e exposição de arte Estudio Dezenove localiza-se na Travessa Oriente, esquina com a Rua do Oriente, e integra o Circuito Oriente, que congrega outros espaços no histórico bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, Brasil. Essas referências fazem ainda mais especial a exposição das obras de Kodai Hihara, Yuko Hihara, Fumiya Kawashima, Tamami Ichimura e Mio Warashina, artistas que vieram do Japão, retribuindo a ida dos cinco brasileiros Abigail Nunes, Davi Baltar, Deneir Martins, Julio Castro e Luiz Barba que, em 2019, juntamente com os portugueses Emilia Nogueiro, Antonio Pires, João Ferreira, Paola Afonso e Filipe Rodrigues participaram da 2ª Residência Artística promovida pelo Instituto de Artes e Estudos Culturais da Cidade de Ohtawara, homenageada no título dessa exposição. É o “espírito”, a “aura” de Ohtawara trazida a nós pelos cinco artistas expositores. Kodai Hihara, perpassa toda a sua experiência de décadas na vida artística brindando-nos com duas esculturas de forte poética, um javali e um cavalo. No primeiro, podemos observar que o chifre, utilizado pelo animal para atacar, é produzido em forma circular, sem ponta, ou seja, incapaz de ferir. No seu cavalo, os músculos que impulsionam o deslocamento do animal, e também daquele a quem o animal eventualmente transporta, são revestidos de tecidos usados, como um “patchwork”. Isso remete-nos à importância das experiências vividas, do que é compartilhado, que nos prepara para cavalgar em direção a novos caminhos. Apenas um artista maduro, como Kodai Hihara, poderia transmitir isso com a propriedade necessária. |
Kodai Hihara
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Nós poderíamos ver nas obras de Yuko Hihara uma relação com o lugar onde estamos ou gostaríamos de estar inseridos. É nosso mundo ou um mundo utópico? Qual uma visão observada por um pássaro, há cursos d´água (em formato curvo para que a energia vital flua sem pressa, harmoniosamente), poços redondos, habitações, plantações feitas com arado, tudo como se estivessem gravados, talvez, no que poderiam ser cascos de tartaruga ou rochas, superfícies metafóricas para sustentar a vida, raiadas em azul, verde, vermelho e amarelo. Duas obras e dois mundos em poucos centímetros quadrados.
Fumiya Kawashima nos traz a vida em sua plenitude. Podemos mesmo aquecer-nos pela roupas do jovem em cerâmica, vestido para o inverno, como se estivesse preparando-se para as rudezas da vida, que, depois de algum tempo, passarão. Seus peixes vermelhos chamam a atenção pelo conjunto tanto quanto pelo movimento. O espírito coletivo foi um traço da cultura japonesa que os brasileiros que lá estiveram mais elogiaram, pois torna tudo mais fácil. Ninguém consegue maestria sozinho, é o que nos passa o cardume de peixes vermelhos do artista, notável unidade orgânica em seu tema, forma e conteúdo.
A força da terracota está presente nos pássaros de Tamami Ichimura. Sua habilidade plástica em nos apresentar “O Pássaro do Alvorecer”, quase alçando vôo, nos faz refletir na figura dos galos, que na nossa psiquê é a imagem do nascer do dia, com suas esperanças e realizações. Já a obra seguinte vai ao extremo oposto, abusando de uma imagética contida, voltada para o interior, o aconchego, o “in”.
Deixei Mio Warashina para o final propositalmente. Depois de um percurso imaginário entre as esculturas, deparamo-nos com obras em duas dimensões. Como um banho refrescante em suas cores, suas pinturas dialogam liricamente com a natureza. O desenquadramento que vemos em uma das suas obras quase que nos deixa ouvir o que a madeira quer dizer, por estar mais próxima do observador. A artista sensivelmente utiliza da abstração biomórfica para dialogar com o observador. Em “To Fall Slowly” a aparente calma exterior sutilmente esconde todo um turbilhão de vida que pulsa sob as cascas de seres vegetais, cambiando cores à medida em que o tempo passa.
A passagem das estações é o ciclo da vida. Em Ohtawara, é primavera, e a flor da cerejeira, a Sakura, exibe suas cinco pétalas. Tais como os cinco artistas que, nessa exposição, trazem sua arte ao Rio de Janeiro. Como admirador do mestre japonês da poesia Matsuo Basho, encerro esse texto dedicando à Cidade de Ohtawara esse Haikai de minha autoria, captando esse momento único:
SORRISO NO RIO
SAKURA EM OHTAWARA
TÃO LONGE E TÃO PERTO
Sergio Viveiros, Rio de Janeiro, outono de 2023.
Fumiya Kawashima nos traz a vida em sua plenitude. Podemos mesmo aquecer-nos pela roupas do jovem em cerâmica, vestido para o inverno, como se estivesse preparando-se para as rudezas da vida, que, depois de algum tempo, passarão. Seus peixes vermelhos chamam a atenção pelo conjunto tanto quanto pelo movimento. O espírito coletivo foi um traço da cultura japonesa que os brasileiros que lá estiveram mais elogiaram, pois torna tudo mais fácil. Ninguém consegue maestria sozinho, é o que nos passa o cardume de peixes vermelhos do artista, notável unidade orgânica em seu tema, forma e conteúdo.
A força da terracota está presente nos pássaros de Tamami Ichimura. Sua habilidade plástica em nos apresentar “O Pássaro do Alvorecer”, quase alçando vôo, nos faz refletir na figura dos galos, que na nossa psiquê é a imagem do nascer do dia, com suas esperanças e realizações. Já a obra seguinte vai ao extremo oposto, abusando de uma imagética contida, voltada para o interior, o aconchego, o “in”.
Deixei Mio Warashina para o final propositalmente. Depois de um percurso imaginário entre as esculturas, deparamo-nos com obras em duas dimensões. Como um banho refrescante em suas cores, suas pinturas dialogam liricamente com a natureza. O desenquadramento que vemos em uma das suas obras quase que nos deixa ouvir o que a madeira quer dizer, por estar mais próxima do observador. A artista sensivelmente utiliza da abstração biomórfica para dialogar com o observador. Em “To Fall Slowly” a aparente calma exterior sutilmente esconde todo um turbilhão de vida que pulsa sob as cascas de seres vegetais, cambiando cores à medida em que o tempo passa.
A passagem das estações é o ciclo da vida. Em Ohtawara, é primavera, e a flor da cerejeira, a Sakura, exibe suas cinco pétalas. Tais como os cinco artistas que, nessa exposição, trazem sua arte ao Rio de Janeiro. Como admirador do mestre japonês da poesia Matsuo Basho, encerro esse texto dedicando à Cidade de Ohtawara esse Haikai de minha autoria, captando esse momento único:
SORRISO NO RIO
SAKURA EM OHTAWARA
TÃO LONGE E TÃO PERTO
Sergio Viveiros, Rio de Janeiro, outono de 2023.
OHTAWARA AQUI
The art creation and exhibition space Estudio Dezenove is located on Travessa Oriente, at the corner of Rua do Oriente, and is part of the Oriente Circuit, which includes other spaces in the historic neighborhood of Santa Teresa in Rio de Janeiro, Brazil. “Oriente” means “East”. These references make the exhibition of works by Kodai Hihara, Yuko Hihara, Fumiya Kawashima, Tamami Ichimura, and Mio Warashina, artists who came from Japan, even more special, reciprocating the visit of five Brazilian artists Abigail Nunes, Davi Baltar, Deneir Martins, Julio Castro, and Luiz Barba who, in 2019, along with the Portuguese artists Emilia Nogueiro, Antonio Pires, João Ferreira, Paola Afonso, and Filipe Rodrigues, participated in the 2nd Artistic Residence promoted by the Institute of Arts and Cultural Studies of the City of Ohtawara, honored in the title of this exhibition. It is the "spirit," the "aura" of Ohtawara brought to us by the five exhibiting artists.
Kodai Hihara's decades of artistic experience permeate his work, offering us two sculptures with a strong poetic sense: a boar and a horse. In the first, we can see that the animal's horn, used for attack, is produced in a circular form, without a point, that is, incapable of causing harm. In his horse, the muscles that propel the animal's movement, as well as that of whoever the animal may be carrying, are covered in patchwork fabrics. This reminds us of the importance of shared experiences that prepare us to ride towards new paths. Only a mature artist like Kodai Hihara could convey this with the necessary authority.
We can see in Yuko Hihara's works a relationship with the place where we are or would like to be inserted. Is it our world or a utopian world? Is it a bird's-eye view? There are streams (in a curved shape to allow vital energy to flow without haste, harmoniously), round wells, dwellings, and plantations made with a plow, all as if they were engraved, perhaps, on turtle shells or rocks, metaphorical surfaces to sustain life, striated in blue, green, red, and yellow. Two works and two worlds in a few square centimeters.
Fumiya Kawashima brings us life in its fullness. We can even warm ourselves with the ceramic clothes of the young man dressed for winter, as if preparing for the roughness of life that will eventually pass. His red fish draw attention both as a group and in movement. Collective spirit was a trait of Japanese culture that was most praised by the Brazilians who were there because it makes everything easier. Nobody can achieve mastery alone, as the artist's red fish shows, a remarkable organic unity in their theme, form, and content.
The strength of terracotta is present in Tamami Ichimura's birds. Her plastic skill in presenting "The Dawn Bird," almost taking flight, makes us reflect on the figure of the rooster, which in our psyche is the image of the dawn, with its hopes and accomplishments. The following work goes to the extreme opposite, abusing a contained, inward-looking imagery, the coziness, the "in."
I intentionally left Mio Warashina for last. After an imaginary journey among the sculptures, we come across works in two dimensions. Like a refreshing bath in its colors, her paintings lyrically dialogue with nature. The framing exit that we see in one of her works almost allows us to hear what the wood wants to say because it is closer to the observer. In "To Fall Slowly" the apparent external calm subtly hides a whole whirlwind of life that pulses beneath the shells of plant beings, changing colors as time passes.
The passage of seasons is the cycle of life. In Ohtawara, it is spring, and the cherry blossom, Sakura, displays its five petals. Just like the five artists who bring their art to Rio de Janeiro in this exhibition. As an admirer of the Japanese master of poetry, Matsuo Basho, I end this text by dedicating to the City of Ohtawara this Haikai of my own authorship, capturing this unique moment:
HAPPINESS IN RIO
SAKURA IN OHTAWARA
SO FAR YET SO CLOSE
Sergio Viveiros, Rio de Janeiro, autumn 2023
The art creation and exhibition space Estudio Dezenove is located on Travessa Oriente, at the corner of Rua do Oriente, and is part of the Oriente Circuit, which includes other spaces in the historic neighborhood of Santa Teresa in Rio de Janeiro, Brazil. “Oriente” means “East”. These references make the exhibition of works by Kodai Hihara, Yuko Hihara, Fumiya Kawashima, Tamami Ichimura, and Mio Warashina, artists who came from Japan, even more special, reciprocating the visit of five Brazilian artists Abigail Nunes, Davi Baltar, Deneir Martins, Julio Castro, and Luiz Barba who, in 2019, along with the Portuguese artists Emilia Nogueiro, Antonio Pires, João Ferreira, Paola Afonso, and Filipe Rodrigues, participated in the 2nd Artistic Residence promoted by the Institute of Arts and Cultural Studies of the City of Ohtawara, honored in the title of this exhibition. It is the "spirit," the "aura" of Ohtawara brought to us by the five exhibiting artists.
Kodai Hihara's decades of artistic experience permeate his work, offering us two sculptures with a strong poetic sense: a boar and a horse. In the first, we can see that the animal's horn, used for attack, is produced in a circular form, without a point, that is, incapable of causing harm. In his horse, the muscles that propel the animal's movement, as well as that of whoever the animal may be carrying, are covered in patchwork fabrics. This reminds us of the importance of shared experiences that prepare us to ride towards new paths. Only a mature artist like Kodai Hihara could convey this with the necessary authority.
We can see in Yuko Hihara's works a relationship with the place where we are or would like to be inserted. Is it our world or a utopian world? Is it a bird's-eye view? There are streams (in a curved shape to allow vital energy to flow without haste, harmoniously), round wells, dwellings, and plantations made with a plow, all as if they were engraved, perhaps, on turtle shells or rocks, metaphorical surfaces to sustain life, striated in blue, green, red, and yellow. Two works and two worlds in a few square centimeters.
Fumiya Kawashima brings us life in its fullness. We can even warm ourselves with the ceramic clothes of the young man dressed for winter, as if preparing for the roughness of life that will eventually pass. His red fish draw attention both as a group and in movement. Collective spirit was a trait of Japanese culture that was most praised by the Brazilians who were there because it makes everything easier. Nobody can achieve mastery alone, as the artist's red fish shows, a remarkable organic unity in their theme, form, and content.
The strength of terracotta is present in Tamami Ichimura's birds. Her plastic skill in presenting "The Dawn Bird," almost taking flight, makes us reflect on the figure of the rooster, which in our psyche is the image of the dawn, with its hopes and accomplishments. The following work goes to the extreme opposite, abusing a contained, inward-looking imagery, the coziness, the "in."
I intentionally left Mio Warashina for last. After an imaginary journey among the sculptures, we come across works in two dimensions. Like a refreshing bath in its colors, her paintings lyrically dialogue with nature. The framing exit that we see in one of her works almost allows us to hear what the wood wants to say because it is closer to the observer. In "To Fall Slowly" the apparent external calm subtly hides a whole whirlwind of life that pulses beneath the shells of plant beings, changing colors as time passes.
The passage of seasons is the cycle of life. In Ohtawara, it is spring, and the cherry blossom, Sakura, displays its five petals. Just like the five artists who bring their art to Rio de Janeiro in this exhibition. As an admirer of the Japanese master of poetry, Matsuo Basho, I end this text by dedicating to the City of Ohtawara this Haikai of my own authorship, capturing this unique moment:
HAPPINESS IN RIO
SAKURA IN OHTAWARA
SO FAR YET SO CLOSE
Sergio Viveiros, Rio de Janeiro, autumn 2023
KODAI HIHARA - Nascido em 30/10/1945 no Japão, graduou-se em 1970 pela Universidade de Arte e Música de Tóquio, Departamento de Escultura, onde, em 1972 obteve o Mestrado. Entre 1973-1977 recebeu uma bolsa de estudos do governo francês para a Escola de Belas Artes de Paris. Participou das exposições: Em 2001 e 2016, Simpósio Internacional Terra na Servia; Em 2004 e 2009, Exposições de Esculturas no Intercâmbio Cultural Japão-Coréia-Taiwan, na Coréia. Em 2006, 15o Simpósio Internacional de Escultura em Munet, França. Em 2007 e 2010, do Simpósio Internacional de Escultura na Colônia de Artistas Jahorina na Bosnia. Em 2010, Exposição de Intercâmbio Japão-Coréia em Toquio; 13o Simpósio Internacional de Esculturas de Incheon, Coréia. Em 2013, foi selecionado para o Museu Metropolitano de Arte de Tóquio; Exposição de Arte Contemporânea em Cantão, China; Exposição de Intercâmbio Japão-Coréia em Utsunomiya, Japão. Em 2014, 2016, 2018, 2019, 2020, 2022, Exposição “Shoe Box” na Universidade de Artes de Taipei, Taiwan. Em 2015, Feira Internacional de Arte de Kaohsiung, Taiwan. Em 2016, Exposição de Intercâmbio Japão- Coréia em Seoul; Em 2017, da Exposição Otawara-Belleville em Paris. Em 2019, 2a Residência Artística no Instituto de Pesquisa, Arte e Cultura de Otawara, Japão; Museu de Esculturas Sanyi em Taiwan; Exposição de Esculturas Visão Japão-Coréia do Instituto de Pesquisa, Arte e Cultura de Otawara, Japão; Em 2020, Exposição de Esculturas em Cerâmica do Museu Metropolitano de Arte de Tóquio; Exposição Mestres da Escultura Moderna, em Taiwan; Exposição Individual em Ohtawara, Japão. Em 2021, 4a Bienal Internacional de Arte de Gaia, Portugal.
FUMIYA KAWASHIMA - Nasceu em 1989 em Tochigi, Japão. Em 2012 graduou-se em Educação pela University de Utsunomiya, obtendo em 2015 e 2019 o mestrado e o doutorado, respectivamente, em Filosofia na Arte pela University de Tsukuba. Em 2021 tornou-se Professor Assistente na Faculdade de Arte e Design da Universidade de Tsukuba. Realizou Exposições Individuais: em 2021, “When You Wish Upon A Star”, no Espaço de Arte FuFu, em Ibaraki, Japão. Em 2019, no Studio’S, em Ibaraki, Japão. Participou das exposições coletivas: De 2012 a 2022 (exceto 2020), foi premiado nas Exposições anuais Niki do Museu Metropolitano de Arte de Tóquio; Em 2022, 12a Exposição dos Artistas Modernos no Museu de Arte Moderna de Ibaraki, Japão; Em 2021, “Gallery Shop Supreme -Three dimension” na Galeria Sol, em Toquio; Festival de Arte de Outono de Awano em Tochigi, Japão; 9o Concurso de Arte de Asago, onde foi o escolhido, no Museum de Arte de Asago, em Hyogo, Japão; Em 2021-2022, “Life” vol.2-#2 e 3 da Galeria Sol, Tóquio; Em 2020, Exposição Yanaka no mori em Ibaraki, Japão; De 2013 a 2020 (exceto 2019), Exposições anuais da Associação de Escultura do Centro Cultural de Tochigi, Japão; Em 2019, Expôs com Midori Miyazaki no “Two Artists Exhibition” de Rojibi, Toquio; De 2016 a 2019, Exposições anuais “Les points et un point” na K’s Gallery de Tóquio; em 2018, 22a Exposição da Associação de Escultores no Centro de Atividades de Kanuma em Tochigi, Japão; Exposição de Esculturas em Bronze da Universidade of Tsukuba, Ibaraki, Japão; Exposição de Escultores Japoneses e Italianos no Museu de Arte de Venanzo Crocetti, Itália; “Open School Two Artists Exhibition” da Escola Superior de Awano em Tochigi, Japão; De 2015 a 2018, Festivais anuais de Arte Aizu-Urushi em Fukushima, Japão; Em 2016, Exposição da Planície, na Galeria Kingyo de Tóquio; 4a Exposição do Derby na Galeria Kingyo de Tóquio; Exposição Táctil do Centro Cultural de Estudos de Arte de Otawara em Tochigi, Japão; Em 2014, Exposição “New-wave Artists” do Museu Metropolitano de Tóquio; Em 2013, recebeu o prêmio da 76a Exposição de Arte Kahoku, Fujisaki, Miyagi, Japão. ([email protected])
MIO WARASHINA - Graduou-se na Universidade Utsunomiya de Educação Artística. Participou das
seguintes exposições: Em 2018, Exposição Coleção Dourada, Japão; 6a Exposição do Instituto Cultural de Artes da Cidade de Otawara, Japão; Exposição de Arte Mundial de Tochigi, Japão; 19o Simpósio Internacional de Artes Nasunogahara em Otawara, Japão. Em 2019, Exposição Individual “You changed winter to Spring” no Japão; 2a Residência Artística de Otawara, Japão; Em 2021, 4a Bienal Internacional de Arte de Gaia, Portugal; Em 2022, 22a Bienal Internacional de Arte de Cerveira, Portugal e da 68ª Exposição de Escultura em Cerâmica, Japão
TAMAMI ICHIMURA - Nasceu em 1987 em Shizuoka (Japão). Obteve em 2011 o mestrado na Universidade Joshibi de Arte e Design – Escultura em Belas Artes (Japão). Realizou as exposições: Em 2009, Exposição de Graduação na Universidade Joshibi de Arte e Design (Japão) – Prêmio de Excelência. Em 2017, 72a Exposição Niki (Japão) – Grande Prêmio; Em 2018, 1a Visão Coréia – Japão; da Exposição de Escultura Japonesa Contemporânea (Coréia); 7o Festival Internacional Feminino de Arte (Coréia); 19o Simpósio Internacional de Arte Nasunogahara de Otawara (Japão); 4a Exposição “Shoe Box”de Otawara (Japão); 72a Exposição de Belas Artes da Prefeitura de Tochigi (Japão) – Prêmio do Festival. Em 2019, 14a Exposição de Primavera Niki-Kai (Japão) – Artista Revelação; 15o Prêmio Memorial – Artista Revelação; 1a Seleção de Artistas em Ascensão de Otawara (Japão); 2a Visão Japão – Coréia Exposição de Escultura Contemporânea de Otawara (Japão). Em 2020, 66a Exposição de Escultura em Cerâmica (Japão) – Prêmio Tochoukai; 10a Exposição do Instituto Memorial de Arte 2021; 4a Bienal Internacional de Arte de Gaia (Portugal); 40o Simpósio Internacional de Escultura em Terracota (Sérvia); Exposição Internacional de Escultura Liberdade da Percepção (Japão). Em 2022, Exposição Individual (Japão); 13a Exposição “Shoe Box” (Taiwan).
YUKO HIHARA - Obteve em 1972 o Mestrado pela Universidade de Tóquio de Arte e Música - Departamento de Escultura. De 1973 a 1977 recebeu uma Bolsa de Estudos do Governo Francês pela Escola de Belas Artes de Paris. Participou das exposições: em 1993, Festival Internacional de Jingdezhen (China). Em 2004~2007, Prêmio Especial no Palais International Art Symposium (Bósnia). Em 2008~2015, Exposição de Intercâmbio Japão-Coreia (realizada a cada dois anos na Coreia e no Japão). Em 2016, 35o Simpósio Internacional de Terracotta (Sérvia). Em 2017, Exposição de Intercâmbio Otawara e Belleville (Paris). Em 2018, Exposição Individual (Gwangju, Coreia). Atualmente é membro da Associação de Escultura em Cerâmica do Japão (Associação de Arte da Prefeitura de Tochigi).
FUMIYA KAWASHIMA - Nasceu em 1989 em Tochigi, Japão. Em 2012 graduou-se em Educação pela University de Utsunomiya, obtendo em 2015 e 2019 o mestrado e o doutorado, respectivamente, em Filosofia na Arte pela University de Tsukuba. Em 2021 tornou-se Professor Assistente na Faculdade de Arte e Design da Universidade de Tsukuba. Realizou Exposições Individuais: em 2021, “When You Wish Upon A Star”, no Espaço de Arte FuFu, em Ibaraki, Japão. Em 2019, no Studio’S, em Ibaraki, Japão. Participou das exposições coletivas: De 2012 a 2022 (exceto 2020), foi premiado nas Exposições anuais Niki do Museu Metropolitano de Arte de Tóquio; Em 2022, 12a Exposição dos Artistas Modernos no Museu de Arte Moderna de Ibaraki, Japão; Em 2021, “Gallery Shop Supreme -Three dimension” na Galeria Sol, em Toquio; Festival de Arte de Outono de Awano em Tochigi, Japão; 9o Concurso de Arte de Asago, onde foi o escolhido, no Museum de Arte de Asago, em Hyogo, Japão; Em 2021-2022, “Life” vol.2-#2 e 3 da Galeria Sol, Tóquio; Em 2020, Exposição Yanaka no mori em Ibaraki, Japão; De 2013 a 2020 (exceto 2019), Exposições anuais da Associação de Escultura do Centro Cultural de Tochigi, Japão; Em 2019, Expôs com Midori Miyazaki no “Two Artists Exhibition” de Rojibi, Toquio; De 2016 a 2019, Exposições anuais “Les points et un point” na K’s Gallery de Tóquio; em 2018, 22a Exposição da Associação de Escultores no Centro de Atividades de Kanuma em Tochigi, Japão; Exposição de Esculturas em Bronze da Universidade of Tsukuba, Ibaraki, Japão; Exposição de Escultores Japoneses e Italianos no Museu de Arte de Venanzo Crocetti, Itália; “Open School Two Artists Exhibition” da Escola Superior de Awano em Tochigi, Japão; De 2015 a 2018, Festivais anuais de Arte Aizu-Urushi em Fukushima, Japão; Em 2016, Exposição da Planície, na Galeria Kingyo de Tóquio; 4a Exposição do Derby na Galeria Kingyo de Tóquio; Exposição Táctil do Centro Cultural de Estudos de Arte de Otawara em Tochigi, Japão; Em 2014, Exposição “New-wave Artists” do Museu Metropolitano de Tóquio; Em 2013, recebeu o prêmio da 76a Exposição de Arte Kahoku, Fujisaki, Miyagi, Japão. ([email protected])
MIO WARASHINA - Graduou-se na Universidade Utsunomiya de Educação Artística. Participou das
seguintes exposições: Em 2018, Exposição Coleção Dourada, Japão; 6a Exposição do Instituto Cultural de Artes da Cidade de Otawara, Japão; Exposição de Arte Mundial de Tochigi, Japão; 19o Simpósio Internacional de Artes Nasunogahara em Otawara, Japão. Em 2019, Exposição Individual “You changed winter to Spring” no Japão; 2a Residência Artística de Otawara, Japão; Em 2021, 4a Bienal Internacional de Arte de Gaia, Portugal; Em 2022, 22a Bienal Internacional de Arte de Cerveira, Portugal e da 68ª Exposição de Escultura em Cerâmica, Japão
TAMAMI ICHIMURA - Nasceu em 1987 em Shizuoka (Japão). Obteve em 2011 o mestrado na Universidade Joshibi de Arte e Design – Escultura em Belas Artes (Japão). Realizou as exposições: Em 2009, Exposição de Graduação na Universidade Joshibi de Arte e Design (Japão) – Prêmio de Excelência. Em 2017, 72a Exposição Niki (Japão) – Grande Prêmio; Em 2018, 1a Visão Coréia – Japão; da Exposição de Escultura Japonesa Contemporânea (Coréia); 7o Festival Internacional Feminino de Arte (Coréia); 19o Simpósio Internacional de Arte Nasunogahara de Otawara (Japão); 4a Exposição “Shoe Box”de Otawara (Japão); 72a Exposição de Belas Artes da Prefeitura de Tochigi (Japão) – Prêmio do Festival. Em 2019, 14a Exposição de Primavera Niki-Kai (Japão) – Artista Revelação; 15o Prêmio Memorial – Artista Revelação; 1a Seleção de Artistas em Ascensão de Otawara (Japão); 2a Visão Japão – Coréia Exposição de Escultura Contemporânea de Otawara (Japão). Em 2020, 66a Exposição de Escultura em Cerâmica (Japão) – Prêmio Tochoukai; 10a Exposição do Instituto Memorial de Arte 2021; 4a Bienal Internacional de Arte de Gaia (Portugal); 40o Simpósio Internacional de Escultura em Terracota (Sérvia); Exposição Internacional de Escultura Liberdade da Percepção (Japão). Em 2022, Exposição Individual (Japão); 13a Exposição “Shoe Box” (Taiwan).
YUKO HIHARA - Obteve em 1972 o Mestrado pela Universidade de Tóquio de Arte e Música - Departamento de Escultura. De 1973 a 1977 recebeu uma Bolsa de Estudos do Governo Francês pela Escola de Belas Artes de Paris. Participou das exposições: em 1993, Festival Internacional de Jingdezhen (China). Em 2004~2007, Prêmio Especial no Palais International Art Symposium (Bósnia). Em 2008~2015, Exposição de Intercâmbio Japão-Coreia (realizada a cada dois anos na Coreia e no Japão). Em 2016, 35o Simpósio Internacional de Terracotta (Sérvia). Em 2017, Exposição de Intercâmbio Otawara e Belleville (Paris). Em 2018, Exposição Individual (Gwangju, Coreia). Atualmente é membro da Associação de Escultura em Cerâmica do Japão (Associação de Arte da Prefeitura de Tochigi).