Paula Erber
invisível
agosto de 2003
invisível
agosto de 2003
O trabalho surgiu da necessidade de expressar plasticamente algo que não tem forma, não se vê, nem se pode tocar, e no entanto está presente em nosso cotidiano. O medo está impresso no ser humano desde o dia do nascimento, aumentando, diminuindo, evoluindo, mudando, até o dia da morte. Sempre presente.
Radiografias do corpo da artista e de pessoas da sua família, bordadas e impressas expõem de maneira sutil e repetitiva este sentimento que é inerente ao ser.
Radiografias do corpo da artista e de pessoas da sua família, bordadas e impressas expõem de maneira sutil e repetitiva este sentimento que é inerente ao ser.