Felipe Barbosa
circuito vitrine
abril de 2001
circuito vitrine
abril de 2001
A proposta estabelece uma ligação do atelier do artista na época próximo ao Estudio Dezenove com o espaço reservado à exposição. A Obra - um fio com cerca de 300 metros com lâmpadas por sua extensão - não é transportada para a galeria, ela assume o trajeto como prioritário para a sua existência plena, metaforizando através desse estender-se pelo caminho, o fluxo de energia que corre pelo fio, alimentado por uma fonte que não sabemos bem onde está, desmistificando o artista como detentor da Obra, confirmando o ir e vir da criação e seu próprio combustível.